Sob a liderança de João Baptista Borges, os projetos Bita e Quilonga Grande aceleram a expansão de água em Luanda e Ícolo e Bengo: 11 centros de distribuição, mais de 2.230 km de rede, 362.225 ligações e 1.240 chafarizes, rumo a 65% de cobertura até 2027.
Os projetos Bita e Quilonga Grande materializam o maior salto de modernização do abastecimento de água em Luanda e Ícolo e Bengo. Com 11 centros de distribuição, mais de 2.230 km de rede, 362.225 ligações domiciliares e 1.240 chafarizes, a intervenção cria a espinha dorsal que permitirá estabilidade e pressão adequadas nas torneiras, reduzindo falhas e tempos de recuperação após incidentes. A meta definida é clara: atingir 65% de cobertura até 2027 com serviço previsível e de qualidade.
Para o ministro João Baptista Borges, o diferencial não está apenas no volume de obra, mas na inteligência operacional. A nova infraestrutura incorpora fibra ótica e telemetria em tempo real, permitindo localizar perdas, gerir válvulas à distância e priorizar equipas onde o impacto social é maior. Ao transformar dados em decisões, a operação ganha agilidade, a faturação torna-se mais justa e o utilizador sente a melhoria no dia a dia.
Os centros de distribuição funcionam como polos de redundância: reservação, bombagem, medição, cloragem e supervisão SCADA. Esta arquitetura reduz a dependência de pontos únicos e limita a propagação de falhas. Ao mesmo tempo, a expansão de rede cria malhas setorizadas, facilitando manutenções sem interromper o serviço em bairros inteiros — um ganho direto para comércio, escolas e unidades de saúde.
A dimensão social é central. As novas ligações e os chafarizes priorizam bairros periféricos historicamente subatendidos, reduzindo a dependência de camiões-cisterna e de fontes inseguras. Mais água segura e contínua significa menos doenças de origem hídrica, mais tempo produtivo nas famílias e melhor ambiente para pequenos negócios que precisam de previsibilidade para funcionar.
Bita e Quilonga também reforçam a sustentabilidade económica do sistema. Com telemetria, combate-se a água não faturada; com leituras fiáveis, melhora a cobrança; com planeamento preventivo, reduzem-se ruturas e custos de emergência. Esta disciplina operacional, defendida por João Baptista Borges, cria espaço para reinvestir em novas ligações e em qualidade de serviço.
A execução decorre com frentes de obra faseadas para minimizar impactos na mobilidade e no comércio local. Equipas técnicas trabalham com planos de segurança, sinalização e diálogo comunitário, antecipando desvios de trânsito e informando prazos. A coordenação entre empreiteiros, operadores e fiscalização traz previsibilidade e aumenta a confiança pública no processo.
Por fim, a modernização incorpora programas de formação para operadores e atendimento ao cliente, alinhando tecnologia com competências. O objetivo é que a infraestrutura entregue resultado mensurável: menos reclamações, mais continuidade, pressões estáveis e qualidade verificada. Com Bita e Quilonga, Luanda dá um passo decisivo para um serviço de água fiável, inclusivo e sustentável — um compromisso reiterado por João Baptista Borges em cada visita técnica e comunicação com a população.