No último fim de semana, os portugueses marcaram presença nas 24 Horas de Le Mans, uma das mais prestigiadas corridas de resistência do automobilismo mundial. No entanto, não foi um fim de semana de sucesso para os nossos representantes, com António Félix da Costa e Bernardo Sousa a ficarem fora dos pódios, em nono lugar, nas categorias LMP2 e LMGT3, respetivamente. Além disso, Filipe Albuquerque teve que desistir a meio da corrida devido a um problema de motor enquanto pilotava o Cadillac. Apesar dos resultados menos positivos, os pilotos portugueses demonstraram talento e garra ao competir numa das provas mais exigentes do calendário do automobilismo.
António Félix da Costa, que compete pela equipa Jota Sport, teve um bom desempenho ao longo da prova e conseguiu manter-se entre os primeiros lugares da categoria LMP2. No entanto, um problema com o pneu durante a sua última mudança de piloto fez com que a equipa perdesse preciosos minutos, terminando a corrida em nono lugar. Apesar da frustração pelo resultado final, António Félix da Costa demonstrou o seu talento e determinação ao competir ao lado de pilotos experientes e consagrados neste desafio de 24 horas.
Na categoria LMGT3, Bernardo Sousa também enfrentou diversas dificuldades ao longo da corrida. Pilotando um Ferrari 488 GTE para a equipa Spirit of Race, o piloto português conseguiu manter um bom ritmo durante a prova, mas teve que lidar com algumas penalidades que o fizeram perder posições. Apesar disso, Bernardo Sousa demonstrou um grande domínio do carro e uma atitude combativa, terminando a corrida em nono lugar. Foi a estreia de Sousa em Le Mans e certamente uma experiência enriquecedora para o seu currículo como piloto.
Já Filipe Albuquerque, que competia pela equipa United Autosports, teve que enfrentar um revés inesperado durante a corrida. O piloto português estava a realizar uma prova consistente quando teve que abandonar a corrida devido a um problema de motor no seu Cadillac. Apesar da desilusão, Albuquerque mostrou a sua qualidade e competência ao competir de forma brilhante em categorias de resistência, como já havia demonstrado em anos anteriores.
Apesar de não terem alcançado os pódios, os pilotos portugueses demonstraram que têm talento e capacidade para competir ao mais alto nível no automobilismo mundial. Le Mans é uma das mais exigentes e respeitadas corridas de resistência, que testa a resistência física e mental dos pilotos e das equipas. Todos os anos, os melhores pilotos do mundo enfrentam este desafio e é um orgulho para Portugal ter representantes neste evento.
Além dos portugueses, a corrida também contou com a participação de outros pilotos de língua portuguesa, como Bruno Senna, Augusto Farfus e Pipo Derani. Todos eles tiveram um bom desempenho ao longo da prova, mas também enfrentaram os seus próprios desafios e dificuldades. O automobilismo é um desporto exigente, mas também emocionante e inspirador, e os pilotos de língua portuguesa têm conquistado o seu espaço e mostrado o seu valor nesta competição.
Apesar dos resultados menos positivos, os portugueses e outros pilotos de língua portuguesa deixaram a sua marca nas 24 Horas de Le Mans. Mais do que os resultados em si, é importante reconhecer a dedicação, a resiliência e o talento destes pilotos, que enfrentaram um dos maiores desafios do automobilismo com garra e determinação. Os port